sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Cap. 1: Uma visita ao mundo real.





Sempre odiei a minha infancia desprovida de qualquer bem consumista. Morava n profunda floresta inabitável perto de uma ribanceira. Era um tédio.

Nada. Essa era a palavra certa. Tudo naquela casa desgastada era horrível, podia dizer que nunca senti compaixão por ninguém de lá.

Eu morava com uma mulher que é desprezível chamá-la de mãe. Desprezível era a su auto confiança e a sua voz de comando. Vivia sendo estrupada pelo meu miserável pai.

Tirei qualquer registro de meu corpo e de qualquer coisa que lembre aquelas almas. Enquanto minha mãe era daquele jeito, o meu pai era um bebado, incontrolável desprovido de falta de consciencia que não fosse ilusória. Ele nunca foi nada.

E eu ainda tinha cinco irmãos cujo suas artes eram calculadas minunciosamente e só traziam desgostos a eles mesmos. Nunca conseguiam usar desses comigo. Sempre fui rápida em conclusões e planos sem contar em mentir.

Meus miseráveis irmãos já não se aproximavam de mim como ante e tentavam jorrando lágrimas de dor dizer isso a aquela mulher que eles chamavam de mãe. Ela nada fazia e eu sempre aproveitava disso.

Fugia todas as vezes que aquele homem miserável e idiota chegava em casa. Suas atitudes não correspondiam com o que eu queria e eu já sabia que aquilo eu não iria mais sofrer. Sentia ódio dos homens. Nojo e se possível pena.

Não se nasce numa família assim sem ter algum plano. E eu, por mais inútil que parecesse tinha o meu. Só meu, não confiava em ninguém para contar.

-thilith- Chamava aquela mulher. Revirei os olhos e dei um sorriso debochado.

-Já disse para não me chamar por essa *&&¨%$%#@ de nome -Disse e ela reeprendeu- se enquanto cortava a carne.

-Eu tenho muito orgulho de vc Thilith- Disse ela enquanto balançava- se pelos calcanhares.

Meu ódio temeroso a qualquer humano ou imitação de ser mágico esquentou. Gritei.

-Desde quando eu tenho pais succubus e essas bostas se resumem a lixo esfarelado e detrito? Desde quando eu deixei que vc me dissesse qual seria o meu nome e se eu realmente quis nascer assim. Pois fique sabendo que o sangue que corre em minhas veias pode ser de detrito como o de vc, mas eu nunca me rebaixaria a tal nivel que...

-Não fale assim. -Levei um tapa no rosto e dei um sorriso logo em seguida rindo muito. Ela me olhou assustada.

-Isso foi a última coisa que voce fez a LILITH- Disse enquanto lhe empurrava e tacava a faca nela. Quando isso aconteceu e eu vi o sangue dela escapando pelos buracos da faca, sorri. O sangue que sai dela era o meu e aquele sangue brilhando tão imenso me dava a vitória. Senti as minhas mãos e logo pude ver que podia fazer mais. Que eu podia me vingar de quem quisesse. Enquanto ninguém chegava eu ia aos poucos cortando os membros de minha mãe e separando pele de osso e veia enquanto ela ainda soltava o seu último suspiro.

Depois de fazer aquilo coloquei tudo numa panela e limpei a cena do crime imensuravelmente fezli. Aquilo era só o começo da minha jornada.

Cozinhei a pele e os orgãos e coloquei em cinco pratos. Meus irmão chegaram sorridentes.

-Aonde está a mãe? -Perguntou um dos medíocres.

-Foi buscar pé de alface. -Menti enquanto fingia limpar a louça, o que na verdade eu fazia era amolar uma faca.

-Sopa?-Perguntou um. Eles começaram a comer. Esperei eles desfrutarem do corpo da própria mãe enquanto debochava por dentro. Após eles comerem comecei a sentença:


-O que vcs acabaram de comer é o corpo da mam~~ae.

Eles ficaram assustados. Era de se saber.

Enquanto alguns cospiam o que conseguiam e outros se despertaram fui um por um matando e no final peguei seus corpos e comecei a fazer desenhos com a faca enquanto ria e debochava daquelas almas inúteis.

Só faltava o medíocre do meu pai. Ele chegou bebado como sempre chutando tudo:

-ONDE VC ESTÁ?

-No mesmo lugar para onde vc vai. -Disse enfiando a faca nele. Fui até o meu quarto e só peguei nele dinheiro e segui até a cidade enquanto a casa queimava...

Apaguei a cena do crime e segui para a cidade...

Logo as pessoas que moravam nesta teriam que ver. O pesadelo delas mal tinha começado.

Mal tinha...

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