-Mamãe?- Foi dessa forma que fui recebida por Sabrina naquela noite. Eu não sabia que ela acordava tão fácil e forcei um sorriso.
-Sim minha filha, vim te visitar. Sua mãe vive trabalhando muito.- Menti e sabia que ela ia acreditar embora não o garoto que despertara rápido.
-Bom-dia Senhorita. -Ele disse e assentiu apertando a mão no bolso que eu sabia conter uma adaga.
-Não sabeis quem eu sou meu jovem garoto? Sou mãe da garota que cuidas nesse exato momento.- Ele olhou para Sabrina um pouco confuso e ela sorriu concordando.
-É sim Kura. Minha mãe. Mãe esse é Kurapika.-Ela disse e se levantou da cama como sempre bem sorridente.
-Prazer meu caro jovem. Fazeis um ótimo trabalho.- Disse e ele nem por isso sorriu continuando com a mão pronta para atacar. Eu sabia que ele não acreditava em mim e ele fora o único que vira até aquele dia que fizera o certo.
-Não precisas ter medo. -Tentei começando a ter raiva por ele ainda não render-se.
-Não tenho medo. Apenas preciso estar apto, se vós minha rainha conseguires em seus passos perfeitos atravessar o castelo sem que eu nada assim perceba. Se vós conversares com Sassá e eu ainda assim não acordei é por que ainda não estou apto a proteger a vossa princesa. Preciso treinar.
-Descanse. Estares indo bem. -Disse e olhei o livro que ele lia. Ruínas antigas em aramaico. Nada mal, pensei comigo mesma.-ótimo livro.-Disse e sentei na cama de Sassá e esta fez o mesmo.
-O Kura estava lendo para mim sobre...qual era mesmo o nome da história?- Ela perguntou sorrindo.
Ele ainda não descansara a mão sobre o bolso.
-A lua da meia-noite.- Ele disse e logo completou.- Da forma com eles acreditavam e em aramaico.
-Muito bom, Minha filha, tenha uma boa noite de sono. De manhã irei tomar café com todos. Estares convidado para fazer parte da mesa amanhã de manhã.- Disse sabendo que Kurapika algumas vezes que comera na mesa fora porque Sassá convidara e não a rainha ou o rei.
-Obrigado Vossa majestade. Mas não sou de honra e amanhã estarei nos portões do castelo escoltando o vosso caro Ryuusaki até a vossa mesa de café da manhã.- Ele olhou para baixo.
-Entendo. Porém quando voltares, ainda está de pé.
-Por favor.- Disse Sá e olhou para Kurapika em tom de súplica. Kurapika fechou os olhos e ficou assim por algum tempo até Dizer:
-Vou ver.- Ele Abriu os olhos de novo, o tom vermelho ainda sumia. Eu sabia que ali tinha alguma coisa,porém prefiri não comentar. Talvez no café da manhã tudo viesse á tona.
-Tenho que ir. Nos vemos amanhã. Descanse Kurapika. O dia será longo amanhã.
-Não posso. Eu...-Eu sabia que ele ainda estava a continuar na ideia. Que interessante, além de trabalhar de manhã ele trabalhava a noite. Horário dobrado.
-Pode, ordens da rainha e voce sabe que essas voce não pode descontrariar.- Pisquei e Sassá sorriu.
-Sim vossa majestade.- Ele disse.
Mandei um beijo para Sassá e disse Adeus saindo do quarto de Sá.
O outro dia seria interessante....
-Sim minha filha, vim te visitar. Sua mãe vive trabalhando muito.- Menti e sabia que ela ia acreditar embora não o garoto que despertara rápido.
-Bom-dia Senhorita. -Ele disse e assentiu apertando a mão no bolso que eu sabia conter uma adaga.
-Não sabeis quem eu sou meu jovem garoto? Sou mãe da garota que cuidas nesse exato momento.- Ele olhou para Sabrina um pouco confuso e ela sorriu concordando.
-É sim Kura. Minha mãe. Mãe esse é Kurapika.-Ela disse e se levantou da cama como sempre bem sorridente.
-Prazer meu caro jovem. Fazeis um ótimo trabalho.- Disse e ele nem por isso sorriu continuando com a mão pronta para atacar. Eu sabia que ele não acreditava em mim e ele fora o único que vira até aquele dia que fizera o certo.
-Não precisas ter medo. -Tentei começando a ter raiva por ele ainda não render-se.
-Não tenho medo. Apenas preciso estar apto, se vós minha rainha conseguires em seus passos perfeitos atravessar o castelo sem que eu nada assim perceba. Se vós conversares com Sassá e eu ainda assim não acordei é por que ainda não estou apto a proteger a vossa princesa. Preciso treinar.
-Descanse. Estares indo bem. -Disse e olhei o livro que ele lia. Ruínas antigas em aramaico. Nada mal, pensei comigo mesma.-ótimo livro.-Disse e sentei na cama de Sassá e esta fez o mesmo.
-O Kura estava lendo para mim sobre...qual era mesmo o nome da história?- Ela perguntou sorrindo.
Ele ainda não descansara a mão sobre o bolso.
-A lua da meia-noite.- Ele disse e logo completou.- Da forma com eles acreditavam e em aramaico.
-Muito bom, Minha filha, tenha uma boa noite de sono. De manhã irei tomar café com todos. Estares convidado para fazer parte da mesa amanhã de manhã.- Disse sabendo que Kurapika algumas vezes que comera na mesa fora porque Sassá convidara e não a rainha ou o rei.
-Obrigado Vossa majestade. Mas não sou de honra e amanhã estarei nos portões do castelo escoltando o vosso caro Ryuusaki até a vossa mesa de café da manhã.- Ele olhou para baixo.
-Entendo. Porém quando voltares, ainda está de pé.
-Por favor.- Disse Sá e olhou para Kurapika em tom de súplica. Kurapika fechou os olhos e ficou assim por algum tempo até Dizer:
-Vou ver.- Ele Abriu os olhos de novo, o tom vermelho ainda sumia. Eu sabia que ali tinha alguma coisa,porém prefiri não comentar. Talvez no café da manhã tudo viesse á tona.
-Tenho que ir. Nos vemos amanhã. Descanse Kurapika. O dia será longo amanhã.
-Não posso. Eu...-Eu sabia que ele ainda estava a continuar na ideia. Que interessante, além de trabalhar de manhã ele trabalhava a noite. Horário dobrado.
-Pode, ordens da rainha e voce sabe que essas voce não pode descontrariar.- Pisquei e Sassá sorriu.
-Sim vossa majestade.- Ele disse.
Mandei um beijo para Sassá e disse Adeus saindo do quarto de Sá.
O outro dia seria interessante....