quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Cap.5 O último dia de vida.






-Acreditas que terei coragem de fazer tamanha destreza sem pirar ao ve-lo de forma arrebatadora?- Impliquei e Kalleby fitou o chão.

-Não acho que Kandra deixará Mirian fazer isso, se vc puder estarei esperando que meu corpo descanse.
Araiva tentou se aponderar de mim. Eu odiava Mirian e aquele bebe idiota a acabar com minha vida. Eu odiava Kandra mais do que tudo,seu jeito sério de agir e de ser fria a ponto de matar Kalleby. Se eu ainda sobrevivesse ela seria a primiera quemorreria por minhas mãos naquele lugar.

-Lili, sabeis que amo voce e Mirian, porém vós eu amo muito.
Kalleby fitou-me carinhosamente.

-Procuras abrigo onde sabeis que nao pode.- Murmurei e ele sorriu aproximando- se de mim e murmurando em meu ouvido.

-Sou um pouco vivido a destruir regras.

-Eu sei. -Disse tentando nao me render. Não daria em boa coisa naquele dia, o fetodesenvolveria por si próprio a camada a lhe cobrir em uma semana e em tempo indeterminado poderia nascer. Claro, se desse em algo.

-Não conseguirás por muito tempo. Sabeis que lhe amo e também anseias por isso.

Kalleby estava a alguns cm de mim, conseguia ouvir asua respiração profunda e encarar seus belos olhos.

-Seus olhos nãome ajudam a desistir da sede.

Ele riu vitorioso.

-Daria eles pelo teu amor.

O desejo mai forte. Eu o amava mais do que tudo e não queria sofrer mais ao saber que nunca lhe tive. Beijei- o e ele agarrou minha cintura puxando- me a ele. Soltamos-nos e ele tirou a camisa, seu peitoral nu em explendor, Kalleby era perfeito. Ele tirou o meu vestido beijando meu pescoço, deitando comigo. Passei a mão pelos seus cabelos e ele se soltou. Sentei-me em sua cintura e apertei os lábios correndo até o lagosinho a frente, ele se aproximou rapidamente. Entrei na lagoa e ele tirou a calça fazendo o mesmo.

-Amo-te profundamente. -Ele disse.

-Amo-te com minhas últimas forças desde tudo e sempre.

Ele me puxou para perto dele beijando-me do pescoço a cintura, afundando. Ri com a sensação de cóssegas. Mergulhei ao seu encontro.

Ali mergulhados ele desabotou o meu espartilho e junto o sutiã. Levantamos, a água batendo um pouco acima dos ombros.

-Perder-me irei em vós- Disse Kalleby enquanto enlaçava-me a ele.

-Conduzirei-te a perdição.

E nos amamos. A vida sem sentido, sem horas. Meu corpo ao do Kalleby, na mesma sintonia. O desejo em nossas vozes aclamando por mais tempo. Nossa perdição instantanea no carinho, na atração. E enfim nós em perfeito amor fora da lagoa. Já não éramos mais duas pessoas e sim umasó a esperar pela eternidade.

Um comentário:

→Pesquise o que quiser←